ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA

sexta-feira, 2 de julho de 2010


O que me levou a ingressar no processo foi o facto de querer progredir na minha carreira profissional. Mais que nunca, a escolaridade é importante, pois quando concorro a um concurso interno, é atribuída maior pontuação de avaliação a quem tiver mais estudos.
Um dos factores que me excluía de certos concursos era o facto de não ter concluído o ensino secundário. Assim, após ter falado com alguns colegas que tinham realizado o processo para a obtenção da certificação do 12º ano, achei que seria uma boa aposta.
Devo dizer que a primeira impressão que se tem após contacto com o referencial é assustadora, pois é um manual muito maçudo e de linguagem muito técnica, e as pessoas que o procuram já deixaram os estudos há muito tempo e criaram rotinas de raciocínio que têm que ser novamente estimuladas. Desta forma, acho que o manual devia ser mais simples e de melhor compreensão, podendo manter o grau de exigência do trabalho a apresentar.
Diz o ditado que um homem não deve morrer sem ter sido pai, sem ter plantado uma árvore e ter escrito um livro.
Pois bem, eu já plantei algumas árvores no dia da árvore em criança, fui pai de um menino lindo, e para concluir o ditado, eis passados 34 anos e surge o livro, sim um livro que me encontro a escrever de título “…palavras de um coração sentido…”.
No meu portefólio falo de várias situações que ocorreram ao longo da minha caminhada até ao corrente dia, outras mais irão suceder e outras situações de vida serão registadas para memória futura.
No início do processo, encarei este, como uma forma de garantir algum exercício mental em outros temas que não o Código da Estrada, apreensões de viaturas, novas missões, hoje, e após todo o trabalho realizado, a conclusão do processo é um caminho para uma nova etapa que terei que descobrir a seguir.
Rui Bastos
(Julho de 2010)

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