ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA

sábado, 2 de agosto de 2008

Pausa

E é tempo de pausa na publicação de informações neste espaço (o centro está aberto e ao dispor de todos os interessados).

Deixando neste sítio os desafios às equipas dos CNOs, elencados pelo Dr. João Lima, desejamos um bom e merecido descanso aos que têm em Agosto o seu período de férias e a todos os outros, votos de continuação de bom trabalho.

Até Setembro.

Coordenadores dos CNO - cinco desafios

A coordenação de equipas, por si, é um desafio com muita gestão da incerteza. A coordenação de uma equipa num projecto pioneiro ainda mais o é. Mas cabe aos coordenadores dos CNO nos próximos tempos, a meu ver, estes cinco desafios, entre muitos mais:
1. A programação de formação interna de ajustamento para as equipas (numa tipologia de acolhimento + team building).
2. A procura de parcerias estratégicas, não só a nível externo como a nível interno (por exemplo, com as equipas dos cursos EFA).
3. A construção de uma política de qualidade. Com avaliação interna e metodologias de controlo da qualidade do processo nas diferentes fases.
4. A procura de articulação entre as metas, objectivos e linhas de orientação e a criação/manutenção do "espírito" de trabalho do CNO.
5. A implementação de processos de comunicação e gestão do conhecimento. Articulando a produção com o reconhecimento público e social do processo, registando e implementando metodologias de gestão do conhecimento no contexto de actuação do CNO e no contexto de utilização por parte dos adultos e do público em geral.

Formadores do processo RVCC - cinco desafios

O mês de Setembro irá trazer algumas mudanças nas equipas, principalmente, ao nível dos formadores. Equipas que estavam sólidas surgem agora como equipas em construção. Por isso, o mês de Setembro irá trazer novos desafios a muitos formadores. Entre muitos desses desafios destacamos:
1. A necessidade de entenderem a formação complementar como uma formação centrada nas competências do adulto e não somente em conhecimentos a transferir.
2. A necessidade de articular com os adultos entre as competências adquiridas, competências a desenvolver e competências mobilizadas em contexto de formação.
3. A necessidade de organizar um conjunto de actividades exploratórias em substituição das actuais actividades de correcção ou formatação de capacidades.
4. A necessidade de objectivar questões geradoras de desocultação de competências.
5. A necessidade de criar linhas de comunicação e orientação entre o Adulto, o profissional RVCC, os outros formadores na equipa e os necessários registos em PRA (diversificando as fontes, passando para além do papel).

Retirado do blog: O Processo RVCC/Centros Novas Oportunidades