Na maioria das vezes olha-se para o saber como um conjunto de conhecimentos que, nalguns casos, invariavelmente vão ter o seu epílogo nessa figura estanque e técnica da nota final, do apto, do canudo e do título. Também é, mas não exclusivamente.Com maior ou menor inspiração e empenho percorrem-se as etapas e projectam-se nos objectivos cumpridos etéreas conquistas que, quase sempre, alimentam muito mais o ego do que uma consciente noção do saber.
Porque o saber é pessoal e íntimo, mas também subjectivo e infinito julgar saber é saber muito pouco.
Mas o saber compreende também um sem-número de aptidões que são uma natural e inevitável consequência de olhar a vida, a sua fonte inesgotável de outros conhecimentos. E estas aptidões não são exclusivas de quem carrega nos ombros o peso da idade e da experiência, esses são só mais sábios, assim como se absorve a primeira regra no momento em que nos começamos a exprimir ainda bebés (pelo menos assim deveria ser), também as aptidões se vão adquirindo e acumulando desde logo, porque elas são uma consequência de viver.
De certa forma o processo RVCC trouxe mais justiça, tanto ao processo de avaliação, ao incluir, para além de todos os manuais escolares que existem também o grande manual da vida, assim como a exploração das aptidões, ao focar-se precisamente nessas competências porque delas temos a vida cheia.
Este processo de RVCC em que me empenhei foi sentir na primeira pessoa este novo conceito de reconhecer, validar e certificar competências, competências que são também partes da nossa mais pura essência, partilhá-las, é de certa forma retribuir a enorme dádiva de saber que a vida nos proporciona. Desta forma, para além de entrar em sintonia com este exercício (complexo), também me senti gratificado e uma enorme satisfação por ter a minha própria vida como inspiração, e porque tudo fez parte da competência que o próprio processo encerra, também ele mais uma competência.
Inspirador e gratificante foi também regressar à escola e retomar uma viagem interrompida lá atrás, uma viagem agora mais refinada com novos atractivos, com outros intervenientes e num modernizado modelo preconizado pelo Centro de Novas Oportunidades. Um centro que nos dá muito mais que uma nova oportunidade, que tem muito mais que técnicos e formadores dentro das quatro paredes. Uma fonte de conhecimentos e um laboratório que trata o saber, em cada sessão, em cada júri, em todo o processo, de tal forma que nos entusiasma e ao mesmo tempo impele na busca de mais conhecimentos. Porque o homem será sempre um ser incompleto e o saber infinito.
No dia 02 de Julho de 2010 pelas 15:00 horas fiquei certificado com o RVCC nível secundário. Renovo os agradecimentos a toda a equipa que me acompanhou e acrescento uma referência especial ao rigor e competência que impõem a cada processo que tomam em mãos.
Parabéns a todos pelo excelente trabalho.
Jorge Bonança
Porque o saber é pessoal e íntimo, mas também subjectivo e infinito julgar saber é saber muito pouco.
Mas o saber compreende também um sem-número de aptidões que são uma natural e inevitável consequência de olhar a vida, a sua fonte inesgotável de outros conhecimentos. E estas aptidões não são exclusivas de quem carrega nos ombros o peso da idade e da experiência, esses são só mais sábios, assim como se absorve a primeira regra no momento em que nos começamos a exprimir ainda bebés (pelo menos assim deveria ser), também as aptidões se vão adquirindo e acumulando desde logo, porque elas são uma consequência de viver.
De certa forma o processo RVCC trouxe mais justiça, tanto ao processo de avaliação, ao incluir, para além de todos os manuais escolares que existem também o grande manual da vida, assim como a exploração das aptidões, ao focar-se precisamente nessas competências porque delas temos a vida cheia.
Este processo de RVCC em que me empenhei foi sentir na primeira pessoa este novo conceito de reconhecer, validar e certificar competências, competências que são também partes da nossa mais pura essência, partilhá-las, é de certa forma retribuir a enorme dádiva de saber que a vida nos proporciona. Desta forma, para além de entrar em sintonia com este exercício (complexo), também me senti gratificado e uma enorme satisfação por ter a minha própria vida como inspiração, e porque tudo fez parte da competência que o próprio processo encerra, também ele mais uma competência.
Inspirador e gratificante foi também regressar à escola e retomar uma viagem interrompida lá atrás, uma viagem agora mais refinada com novos atractivos, com outros intervenientes e num modernizado modelo preconizado pelo Centro de Novas Oportunidades. Um centro que nos dá muito mais que uma nova oportunidade, que tem muito mais que técnicos e formadores dentro das quatro paredes. Uma fonte de conhecimentos e um laboratório que trata o saber, em cada sessão, em cada júri, em todo o processo, de tal forma que nos entusiasma e ao mesmo tempo impele na busca de mais conhecimentos. Porque o homem será sempre um ser incompleto e o saber infinito.
No dia 02 de Julho de 2010 pelas 15:00 horas fiquei certificado com o RVCC nível secundário. Renovo os agradecimentos a toda a equipa que me acompanhou e acrescento uma referência especial ao rigor e competência que impõem a cada processo que tomam em mãos.
Parabéns a todos pelo excelente trabalho.
Jorge Bonança
1 comentário:
Felicitações da equipa pelo seu empenho e desempenho.
Obrigada pelo seu contributo neste espaço, é sem dúvida uma mais valia para todos os que aceitam o desafio de saber mais.
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