Alentejo no meu coração
Num fim de tarde, depois de uma sessão de LC e CE, veio à conversa o grão, o Alentejo e a sua deliciosa comida. Claro que estavam presentes pessoas com bons conhecimentos na matéria, a conversa fez-me crescer água na boca e fui a pensar no dito grão. Então, lembrei-me de um doce alentejano especial, para quem não é nada guloso. Estou a falar das azevias de grão, que são deliciosas e, para quem nunca provou, estas contêm amêndoa e canela. Mas o que também adoro é a açorda com ovo, sem o bacalhau ou a pescada. A sopa, adoro a de tomate, também com ovo.
Se estiver de passagem, pare e prove o que de melhor temos nesta região.
Alentejo no meu coração.
Num fim de tarde, depois de uma sessão de LC e CE, veio à conversa o grão, o Alentejo e a sua deliciosa comida. Claro que estavam presentes pessoas com bons conhecimentos na matéria, a conversa fez-me crescer água na boca e fui a pensar no dito grão. Então, lembrei-me de um doce alentejano especial, para quem não é nada guloso. Estou a falar das azevias de grão, que são deliciosas e, para quem nunca provou, estas contêm amêndoa e canela. Mas o que também adoro é a açorda com ovo, sem o bacalhau ou a pescada. A sopa, adoro a de tomate, também com ovo.
Se estiver de passagem, pare e prove o que de melhor temos nesta região.
Alentejo no meu coração.
Jantarinho de grãos
Depois da sessão com as professoras de L.C. e C.E, falou-se em alentejanos, a colega Fátima perguntou o que é que eu tinha contra os alentejanos e eu disse que não tinha nada e que até me sentia bem perto deles. Na sequência da conversa contei que o ano passado, no regresso de um fim-de-semana no Algarve, almocei num restaurante em Ourique e comi um prato típico da gastronomia alentejana, um jantarinho de grãos. Que espectáculo! Recomendo. No fim, a referida colega, que é natural dessa vila, disse que conhece o restaurante.
Álvaro Albuquerque
Conversa de colegas
Ontem, dia 1 de Junho de 2010, numa sessão de L C e C E, em conversa com os meus colegas e as minhas professoras, começámos a perguntar de onde éramos naturais. Quando eu disse que era natural da Freguesia de Panoias, concelho de Ourique, o meu colega Álvaro lembrou-se logo que num certo dia, tinha passado por essa terra do Baixo Alentejo e foi almoçar a um restaurante que se chama “O Lobo” onde tinha almoçado um famoso jantar de grão, que é um dos típicos pratos alentejanos, além da açorda, a sopa de tomate, o ensopado de borrego, entre outros.
Fátima Marques
Álvaro Albuquerque
Conversa de colegas
Ontem, dia 1 de Junho de 2010, numa sessão de L C e C E, em conversa com os meus colegas e as minhas professoras, começámos a perguntar de onde éramos naturais. Quando eu disse que era natural da Freguesia de Panoias, concelho de Ourique, o meu colega Álvaro lembrou-se logo que num certo dia, tinha passado por essa terra do Baixo Alentejo e foi almoçar a um restaurante que se chama “O Lobo” onde tinha almoçado um famoso jantar de grão, que é um dos típicos pratos alentejanos, além da açorda, a sopa de tomate, o ensopado de borrego, entre outros.
Fátima Marques
2 comentários:
Lembro-me bem desta sessão!
Fiquei com água na boca só de ouvir falar sobre estes pratos!
Vou aproveitar as "dicas" para quando for ao Alentejo.
Obrigado colegas e professoras.
Obrigada pela sua colaboração neste espaço.
Volte sempre.
Cumprimentos,
Enviar um comentário