Já ouvi dizer, da boca de pessoas com responsabilidades no âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades (e concordo plenamente) que este processo foi concebido para certificar adultos que desenvolveram, ao longo das suas vidas, as competências consideradas “chave” para a atribuição de um dado nível de escolaridade (Básico ou Secundário).
De facto, no processo de RVCC, o que se está a avaliar é se o adulto candidato à certificação é um cidadão que está minimamente atento ao que se passa socialmente à sua volta, se é capaz de interpretar e/ou transmitir (oralmente e por escrito) opiniões, fundamentadas, sobre diversos temas da actualidade (sem ser necessariamente um especialista). Se utiliza ou sabe utilizar as modernas tecnologias de informação e comunicação, designadamente os meios informáticos e os seus instrumentos/programas/facilidades mais usuais; se aplica raciocínios lógicos na resolução de problemas de índole quantitativa relacionados com a sua vida económica, social ou profissional, se tem sensibilidade para a geometria dos planos e dos espaços, das suas dimensões e respectivas unidades de medida, se é receptível à aprendizagem da utilização de novas ferramentas e técnicas e à prática da pesquisa de informação.”
Isto para a certificação do 3º Ciclo de Ensino Básico (9º ano de escolaridade).
Para a certificação de nível Secundário (12º ano de escolaridade), espera-se dos candidatos uma experiência de vida, comparativamente mais diversificada e uma reflexão mais profunda sobre a sua experiência e aprendizagens, um maior volume de informação e uma amplitude de visão mais vasta acerca dos mais diversos aspectos do funcionamento da sociedade; uma maior capacidade de argumentação, um maior cuidado com a linguagem oral e escrita, um critério mais selectivo na pesquisa e recolha de informação, uma dose maior de autonomia no desenvolvimento das próprias competências.
Também é isto que se espera relativamente aos jovens, ou adultos, que concluem com aproveitamento, em processo formal, cada nível de escolaridade: que reúnam condições para prosseguir os estudos, que possam integrar um processo de Formação Profissional que requeira esse nível de escolaridade ou que possam integrar/reintegrar o Mercado de Trabalho, com alguma qualificação e competência.
José Baeta Oliveira
Técnico/Profissional de RVC
De facto, no processo de RVCC, o que se está a avaliar é se o adulto candidato à certificação é um cidadão que está minimamente atento ao que se passa socialmente à sua volta, se é capaz de interpretar e/ou transmitir (oralmente e por escrito) opiniões, fundamentadas, sobre diversos temas da actualidade (sem ser necessariamente um especialista). Se utiliza ou sabe utilizar as modernas tecnologias de informação e comunicação, designadamente os meios informáticos e os seus instrumentos/programas/facilidades mais usuais; se aplica raciocínios lógicos na resolução de problemas de índole quantitativa relacionados com a sua vida económica, social ou profissional, se tem sensibilidade para a geometria dos planos e dos espaços, das suas dimensões e respectivas unidades de medida, se é receptível à aprendizagem da utilização de novas ferramentas e técnicas e à prática da pesquisa de informação.”
Isto para a certificação do 3º Ciclo de Ensino Básico (9º ano de escolaridade).
Para a certificação de nível Secundário (12º ano de escolaridade), espera-se dos candidatos uma experiência de vida, comparativamente mais diversificada e uma reflexão mais profunda sobre a sua experiência e aprendizagens, um maior volume de informação e uma amplitude de visão mais vasta acerca dos mais diversos aspectos do funcionamento da sociedade; uma maior capacidade de argumentação, um maior cuidado com a linguagem oral e escrita, um critério mais selectivo na pesquisa e recolha de informação, uma dose maior de autonomia no desenvolvimento das próprias competências.
Também é isto que se espera relativamente aos jovens, ou adultos, que concluem com aproveitamento, em processo formal, cada nível de escolaridade: que reúnam condições para prosseguir os estudos, que possam integrar um processo de Formação Profissional que requeira esse nível de escolaridade ou que possam integrar/reintegrar o Mercado de Trabalho, com alguma qualificação e competência.
José Baeta Oliveira
Técnico/Profissional de RVC
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